9 de maio de 2011

“O homem-concha: a casa do penhasco” - Johnny Virgil.


Bom Dia!

Hoje (09/05/11) concluí a leitura da obra “O homem-concha: a casa do penhasco” do autor Johnny Virgil, mas, fiquei com vontade de protelar tal acontecimento, em virtude dos seguintes motivos:

- Duas palavras que definem bem esta obra são transformação e aceitação. O diálogo, carinho e persistência do personagem “o velho” com o objetivo de tornar o seu mundo mais acolhedor aos olhos do “homem-concha” e o ato de transpor barreiras e medos, cativam o leitor do I ao XXXII capítulo.

- É perceptível o amadurecimento emocional e espiritual do autor em momentos distintos na página 36, 37, 38 e 144, conforme transcrevo abaixo:

“A inteligência humana ás vezes não consegue identificar objetivamente o há de diferente em uma situação vivenciada no dia a dia; contudo, de alguma forma, sente a mínima alteração e põe os sentidos em alerta.” – página 36/37.

“Há motivos incontáveis neste mundo para se crer que a perfeição é o pior de todos os defeitos”. – página 38.

“E, agora com o desencarne do velho, o que lhe restou?” – página 144.

Vou passar esta obra adiante por que um dos objetivos dos livros é passar de mão em mão, proporcionando crescimento e esclarecimento.


Abraços,
Kátia Regina Maba
katiareginamaba@hotmail.com

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