30 de abril de 2010
Não estamos no controle da situação, mas, pertencemos ao resultado das nossas escolhas. Este pensamento resume o objetivo do romance "Em Nome da Lei".
É permitido a todos nós fazer planos, traçar metas, desejar, pelas próprias mãos buscar títulos, muitos bens, inúmeros casamentos, etc....., apenas peço que não esqueçam que o tal do "livre arbítrio" tem o seu preço.
Plantar é permitido, colher é obrigatório.
Abraços,
Kátia.
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Sim, todos temos o livre-arbítrio, ainda bem. Só que hoje em dia, em pleno século XXI, em que já estamos no novo paradigma há cerca de 70 anos, é tudo ou nada. Do absoluto ao relativo extremo. E as conseqüências? Tanto em nível pessoal, quanto coletivo. Quantas barbáries vêm sendo perpetradas ao longo dos séculos por não se assumirem as conseqüências dos atos e fatos? Quantas vidas ceifadas, quantos povos, quantas humilhações e violências domêsticas? E a pior de todas é a psicológica, que começa na infância e priva o ser humano de amor, carinho, o que, mais à frente, se torna um despreparado para entrar na vida adulta, no mundo. Fazer frente ao mundo.
ResponderExcluirAmei esta postagem! Parabéns! O seu Blog é prá lá de bom, é excelente!
Meus cumprimentos!
Renata Cordeiro.
que post mais lindo!!! E é bem verdade, né?Fazemos nossas escolhas,seguindo o livre arbitrio, e ai colhemos o que plantamos! Sei bem o que é isso... Temos que, principalmente aprender a lidar com as adversidades que as vezes nos mesmos colocamos em nossos caminhos, assim, com certeza estaremos crescendo espiritualmente, mas é dificil... se é...
ResponderExcluirbeijinhos!
A frase final é perfeita...Bom seria se todos tivessem consciência dessa verdade...
ResponderExcluirAh! tem um selinho prá vc. no meu blog...passa lá.
bjos
Tudo tem causa e consequência.
ResponderExcluirBoa semana.
Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com
parabéns. adorei seu blog e espero sua visita, pois sou sua seguidora.
ResponderExcluir*Afinal, falar a verdade é meu dever.
E o medo de ouvir outras verdades que não quero conhecer?
Tendo em vista minha covardia,
Escrevo, ou finjo adormecer*
do livro Louca de Pedra, Doida Varrida
bjinhos