
Por não compreender-mos os conflitos entre pessoas que compartilham o mesmo seio familiar ou de amizade de longa data, o círculo permanece aberto.
Círculo que permanecerá fechado após a tranformação de linhas de pensamento provenientes do ódio, egoísmo, ganância, ciúme, etc...
Morrer tantas e quantas vezes for preciso, para depurar e seguir uma trajetória de paz e crescimento moral, proposta inicial de esclarecimento que o leitor encontrá no romance espírita "Jurema das Matas", psicografada por Mônica de Castro.
Abraços
Kátia